Duarte escribió:
Tens razão numa coisa: não te vou responder, não vou perder tempo com um gajo que me faz perguntas convencido que eu não sou português e que pensa que é por isso que não quero responder às perguntas. ::) E olha que o Saramago como poeta é fraquinho.
¿Dónde digo yo eso? Más bien al contrario, pero el caso es hablar cuando y sobre lo que interesa.
Ná Eñe, ahora se refiere a mi, pero es más de lo mismo...déjalo por imposible.
Decía, que no me respondería hasta que tu no le respondieses a él...y ahora que lo has hecho me dirá que Saramago es franquista y nada de poeta...de verdad, ya no hace falta que me respondas Duarte pero te has retratado a ti mismo...mucho humo y mucha resta es lo que has sembrado en este foro que siempre estará abierto para hablar de lo que a ti te convenga...
un saludo y te libero de responderme.
Bom, já vou responder ao EÑE porque ele merece-me respeito.
Houve uma confusão: as minhas duas últimas respostas eram dirigidas a ti e não a ele, se bem que na primeira me referisse ao EÑE ("Pois olha, eu ainda estou à espera duma resposta do EÑE. Mas compreendo perfeitamente o teu incómodo"; o teu, não o do EÑE).
Tu percebes português portanto não digas que eu disse o que não disse.
PS - Não tenho culpa que te refiras à obra de Saramago sem a conheceres. Como poeta, era muito fraco. Deixou de publicar poesia muito antes de escrever o seu primeiro livro em prosa. Ou, se queres mesmo aprender, antes de ter escrito o seu primeiro livro em prosa que não renegou, porque o primeiro ele considera-o muito mau e nunca permitiu que o reeditasem. Antes do 25 de Abril de 1974, já era comunista, se bem que não fosse militante.
DUARTE: Bien es cierto que EÑE merece que le contestes por respeto pero ten el mismo respeto que por todos y al menos escribe en ese CASTELLANO que tan bien dominas por que algunos no entendemos el portugues sino llevamos las gafas puestas.. y si preferis usar el portugues mandaros privados. Igual resulta extraño que lo diga un vasco pero CASTELLANO POR FAVOR
La televisión será una mierda mientras que VIRGINIA QUETGLAS no tenga un programa PROPIO en TELECINCO
«Los portugueses se andan echando fotos desde hace meses con Robinson en Lisboa, »
Sim, mas tu lês PAS e portanto está a par do que eu disse sobre esse assunto e do que me foi respondido.
«Los pesados y sin valores de la SIR tendrán más puntos de Iberia por vuelos a Portugal que los que se hace Bisbal a Miami y ¿de verdad me aseguras que los Portugueses no estaban interesados en entrar en la competición? »
Não sei quem é Bisbal, mas sei que os da SIR vieram muitas vezes a Lisboa. Conforme disse em PAS, houve um momento em que, pelo menos, Agronomia estava muito interessada na LSI. Depois houve outro momento, há muitos meses, em que vários clubes manifestaram interesse em participar DEPENDENDO DAS CONDIÇÕES. O que foi constante foi os da SIR a fazerem tudo para que clubes portugueses participassem. Isso é que nunca mudou.
«Los clubes han estado interesados en formar parte del proyecto, sea bueno o malo (que por cierto parece que es mio y nada más lejos) y por exigencias como la que cuenta Juan Carlos, se han quedado fuera, y con uno de ellos que si las cumplía pero que decidió no quedarse solo, según me comentan. »
Que Agronomia dizia que não tinha grande problema em pagar os 60.000 euros fui eu o primeiro a dizê-lo em PAS! Com citação textual de um artigo de Amado da Silva no website de Agronomia, com indicação do link e mais... como alguns me diziam que não percebiam português ... com a tradução para castelhano de um texto que, ainda por cima, não era curto. Ele dizia isso, dizia também que se tinha conseguido que os portugueses não tivessem que pagar os 60.000 euros (aparentemente, insinuava que ele é que tinha conseguido isso para que os outros clubes portugueses pudessem participar) e que mesmo assim os outros portugueses não pareciam interessados em participar.
Acho estranho que clubes portugueses tenham exigido mudança de datas por causa dum casamento e não tenham exigido mudanças de datas devido à sobreposição das datas da LSI com a 2ª mão das meias finais e da final do Campeonato Português da divisão de honra... Como sabes, as datas foram decididas numa reunião em que os portugueses não estavam presentes...
«Sobre versiones hay dos, la tuya y la de ellos y como la sección española es la única que ha dado la cara, yo me tendré que tragar lo unico que se. Y no será por falta de oportunidades porque me puse en contacto con clubes de Portugal para ver si ellos querían dar su versión, hasta en tres ocasiones y una de ellas con la preguntas no en ingles, sino en portugués por si les daba pereza traducirlas, si callan... »
Neste ponto, dou-te toda a razão. Não sabia que tinhas tentado contactar os clubes portugueses e não tenho razões nenhumas para duvidar de ti. Como também sabes, nunca ataquei a tua credibilidade (o que eu fiz foi atacar a credibilidade da tua fonte, o que é muito diferente). Se tiveram oportunidade de falar e se calaram, tu fizeste o que tinhas a fazer: publicar a versão dos únicos que se disponibilizaram a falar contigo (talvez te lembres de muitas perguntas muito simples e muito concretas que fiz a Castrejón na entrevista digital em Zona Rugby e que ele se recusou a responder... respondeu de forma elíptica a 2 ou 3 e... ala, que se faz tarde).
Apenas duas coisas. Uma, acho que devias dizer com que clubes tentaste falar; quanto mais claros formos, melhor. Outra, os clubes portugueses, estando a ser atacados da forma que estão, não são obrigados a falar com ninguém, mas se não querem ser atacados têm por obrigação dizer o que se passou. Se não o fizerem nos próximos dias, depois não se podem queixar.
Em Portugal quase que não se fala do assunto, mas estão a aparecer alguns, poucos, comentários. São de duas categorias: uns são equivalentes aos dalguns patetas que escrevem aqui: os espanhóis são isto, os espanhóis são aquilo. Outros, um deles meu, são bem diferentes e dizem que os dirigentes dos clubes portugueses TÊM OBRIGAÇÃO de explicar publicamente o que se passou, sob pena de deixarem que os nomes dos seus clubes sejam arrastados na lama e nada fazerem para o evitar.
Quando escrevi em PAS, a propósito dum comunicado do VRAC em que se falava duma inexistente Associação de Clubes de Rugby Portugueses, achei graça à estupefacção dalguns “foreros”. “Então tu não estavas do outro lado?” Como quem diz: este gajo é completamente parvo, nem sabe o que quer, anda aqui há imenso tempo a criticar a SIR e agora critica o lado oposto. Mas eu sei bem o que quero: a verdade. E não tenho medo dela, não tenho interesses nenhuns nisto tudo, se a verdade não for a que penso que é custar-me-á, mas aceitá-la-ei. Não entrarei em racionalizações e coisas quejandas, como tantos pró-SIR entraram.
Por outro lado, insisto: se os portugueses assinaram contratos de participação na SIR, que a SIR mostre esses contratos. Se a SIR não os mostra, depois não se pode queixar que a ataquem por fazer acusações infundadas.
«¿No es raro que los que garantizaban que los portugueses ya habían firmado hace meses ahora te digan que estaban lunes buscando las firmas de los portugueses? ¿Pues no garantizaban que ya las tenían?
Mas raro me parece que digan que si quieren SIR, pero que pospongan su decisión justo hasta despues de una reunión con la FER por la Copa Ibérica (Taça para ti) Si eso no es jugar a dos bandas.»
Vamos por partes, EÑE.
Primero: “No es raro que los que garantizaban que los portugueses ya habían firmado hace meses ahora te digan que estaban lunes buscando las firmas de los portugueses? ¿Pues no garantizaban que ya las tenían?”
Sim ou não? Repara que são dirigentes da SIR que dizem as duas coisas, não sou eu. E as duas coisas juntas não batem certo… é estranho, para não dizer outra coisa, ou não é estranho?
Segundo: “Mas raro me parece que digan que si quieren SIR, pero que pospongan su decisión justo hasta despues de una reunión con la FER por la Copa Ibérica (Taça para ti) Si eso no es jugar a dos bandas”
Então estás a dizer que os portugueses não garantiram nada! Se os portugueses (e, já agora, quais portugueses?) disseram que estavam interessados mas que só dariam a sua resposta final depois dessa reunião com a FER…
«Y para que lo entiendas aún más te copio esto, de parte de un paisano tuyo, si quieres lo traduzco porque llevas más tiempo en foros españoles que en Portugal: [….]
Ainda bem que sabes português, porque escrever este comentário, que estou prestes a terminar (uff…), em castelhano, seria para mim um suplício.
Eu não interpreto o que “Pedro Nunes” diz da forma que tu interpretas e, sobre os assuntos que ele escreve, eu escrevi dezenas de comentários em PAS; desculpa, mas agora não vou repetir tudo o que disse. Tu lês o blog PAS.
De qualquer forma, já tinha lido este comentário dele em PAS e fiz-lhe uma pergunta muito concreta que espero que ele me responda - “Pedro Nunes, podes esclarecer-me este ponto: algum clube português assinou que ia participar na SIR na passada 2ª feira, para umas horas mais tarde se recusar a participar? Se sim, que clube ou clubes foi (foram) esse(s)? Obrigado.”
«y así con un montón de historias más que desgraciadamente, como dice Furun que de esto sabe mucho más que yo, hay que preguntar si se pueden o no se pueden contar y por ahora toca morderse la lengua.»
Não se podem contar? Tem que se pedir autorização para contar? A quem? Porque são incómodas para alguém, português ou espanhol? São incómodas para os dois lados, é isso? E daí?
Em vez de dizerem que sabem coisas que não podem contar, deviam contá-las (ou então não dizerem que sabem coisas que não podem contar; acho que isto é consensual entre gente de bem). Deviam contar, a bem da verdade e a bem do verdadeiro rugby, do rugby que não tem medo de verdades incómodas, do rugby que não olha a interesses ilegítimos sejam eles quais forem, tenham eles a nacionalidade que tiverem, do rugby “ingénuo” que acha que quando se diz que o rugby é uma escola de valores NÃO se está a fazer retórica oca.
«Me voy con el meu incómodo.»
Não me referia a nenhum incómodo TEU. Espero que isso tenha ficado claro.
Última edición por Duarte el Jue, 05 Mar 2009, 03:10, editado 1 vez en total.
«De qualquer forma, já tinha lido este comentário dele em PAS e fiz-lhe uma pergunta muito concreta que espero que ele me responda - “Pedro Nunes, podes esclarecer-me este ponto: algum clube português assinou que ia participar na SIR na passada 2ª feira, para umas horas mais tarde se recusar a participar? Se sim, que clube ou clubes foi (foram) esse(s)? Obrigado.”»
Pedro Nunes ya me contestó:
«Caro Álvaro, Se alguém tem esses documentos, que avance com eles, ou se cale de vez, para que acabem todas as especulações.
Eu não tenho conhecimento de tal "volte-face".»
PD: No compreendo porque num post dirigido a mi metes esta cita de Pedro Nunes en negrito "Os clubes (franquias) portuguesas aceitaram e assinaram uma carta de intenções para participar numa SIR".
Pues es que hace meses que estoy afirmando que clubes portugueses (Agronomia, Belenenses, Benfica, CDUL y Direito) firmaran una declaración de intenciones para participar en SIR (entonces era LSI), accediendo, añado ahora, a un pedido insistente que Robinson hacia después de se enterar que eles no estaban interesados en firmar la inscripción (parece que no les quedó muy bien que Robinson hablase de muchos sponsors ya cerrados y no fuese capaz de lo probar...) Y hace muchos meses pedí a los que dicen que lo que eses portugueses firmaran era una inscripción en LSI que lo prueben. Nunca lo hacen.
Vamos a ver, que se nos está escapando un poco el foco, que una vez que se han echado para atrás poco importa ya los porqués, que no es que no se vaya a jugar la competición es que los portugueses en esta edición no entrar y punto. Que lo estén haciendo bien a nivel de selección es más bien porque lo comparamos con lo que hacemos en España (más bien con lo que no hacemos)y claro, salen muy guapos. A nivel de clubes...pues tengo mis dudas, yo no les he visto jugar nunca en Europa y en las Copas Ibericas no se como está la balanza pero no creo que si esta del lado portugués sea por mucho.
Duarte si vas a responder en portugués ahorratelo que yo haré lo mismo que con el resto de mensajes últimos. No leerlos.
Un día menos.
Concordaria contigo se SIR tuviese dicho los portugueses no quieren ó no pueden participar, peor para eles, ó algo si y punto final. Pero hacer las acusaciones que hicieran y ahora decir que no interesa, na... tienen que probar que son verdaderas. A ti no te interesa saber si las acusaciones son verdaderas, estás en tu derecho, a muchos otros no les interesa, muy bien.
Pero si hacen acusaciones como esas, tien que se saber si las acusaciones gravisimas son verdaderas ó no.
Y para eso basta que SIR torne publico lo que los portugueses firmaran. Por que no habrian de publicar?
Ivaica Bastic, desde todo el respeto te digo (ya desde el principio te pido disculpas si lo consideras ofensivo) que me parece ombliguismo. los portugueses hoy en dia tienen que ser una referencia para el rugby español. y si no estan en europa se debe no a que no tengan nivel (vuelvo a recordar la copa ibérica de añó pasado) sino a otros factores extradeportivos...
Existe en España (y ya no personalizo) un sentimiento "ridiculizante" de los potugueses en todos los ambitos y a mi me parece que en el rugby se deberia aprender y mucho de ellos
De cualquier forma como dijo alguien por ahi ya no tiene ningún sentido hablar de esto
mik escribió:
Ivaica Bastic, desde todo el respeto te digo (ya desde el principio te pido disculpas si lo consideras ofensivo) que me parece ombliguismo. los portugueses hoy en dia tienen que ser una referencia para el rugby español. y si no estan en europa se debe no a que no tengan nivel (vuelvo a recordar la copa ibérica de añó pasado) sino a otros factores extradeportivos...
Existe en España (y ya no personalizo) un sentimiento "ridiculizante" de los potugueses en todos los ambitos y a mi me parece que en el rugby se deberia aprender y mucho de ellos
De cualquier forma como dijo alguien por ahi ya no tiene ningún sentido hablar de esto
Querido amigo, creo que lo de ombliguismo concuerda más con la actuación de los portugueses que con los españoles. Han ido haciendo un "chantaje" progresivo, se han estado dejando querer como una novia con varios pretendientes y, al final, se queda la FER de novio...
Alguien anteriormente ha resumido perfectamente la situación de la SIR: un torneo privado que está interesado en que participen franquicias españolas y portuguesas, pero que al no poder o querer cumplir los portugueses con las exigencias mínimas, se decide tirar adelante sin ellos.
No pasa nada, es una competición más que se va a jugar en abril, mayo y junio; la disputarán los jugadores que quieran, los que no, pues nada, y los clubs que no estén interesados, pues no juegan y punto. Tan amigos...
e-varisto, totalmente de acuerdo contigo pero estarás conmigo en que tal como ha quedado no es ni mucho menos lo pudo haber sido. Que los portugueses no han querido? pues ya vendrán (o no) pero de lo que parecía/se dijo/se deseaba a lo que queda al final no se acaba pareciendo en nada
Salvando las distancias y a modo de ejemplo (y por Dios que nadie se enfade) queda igual el grupo de nacional sin los filiales de Valladolid o con ellos?
Los clubes españoles seguirán adelante con la Liga Superibérica
El presidente de la competición, Michael Robinson, no considera grave la ausencia de Portugal
05.03.09 - V. BORDA| VALLADOLID
COMPETICIÓN
Todos contra todos
Los seis equipos españoles se enfrentarán entre sí a doble vuelta. Los cuatro primeros clasificados disputarán la 'Final Four' de la que saldrá el campeón.La Liga Superibérica (SIR) sigue adelante pese a que no vaya a haber presencia portuguesa en esta competición que verá la luz en los próximos meses. Michael Robinson, presidente de la SI, no dejó lugar a dudas en Valladolid. Todo sigue adelante sin los equipos lusos. El pasado lunes, Robinson comunicó a los conjuntos portugueses que no iban a competir al no cumplir los requisitos exigidos.
Robinson, que ayer comió en una localidad vallisoletana acompañados por gente del Cetransa El Salvador y empresarios locales, aseguró que la negativa a que entren equipos portugueses en la SIR «no supone un mazazo a esta competición, pues ahora podemos edificar sobre pilares sólidos: las seis franquicias españolas que cumplen con los requisitos exigidos. Supone cierta decepción, no lo escondo. Nunca he participado en unas negociaciones tan difíciles como éstas. Yo antes no tenía estas canas (risas)».
Lo que está claro, tras oír a su presidente, es que la Liga Superibérica no va a parar. Se estrenará con las seis franquicias y de ibérica se quedará sólo en hispánica. Pero este paso hacia al profesionalismo del oval no tiene ya marcha atrás.
Robinson llegó a decir que «la ausencia final de los conjuntos portugueses no es un golpe a la Liga. El lanzamiento del rugby profesional necesita tener pilares muy firmes sobre los que edificar. Espero que en la próxima edición de este torneo se puedan sumar los equipos del país vecino si reúnen las condiciones exigidas para ello».
Seriedad
«No creo que todo esto suponga un freno a la Liga Superibérica -prosiguió el presidente de la SIR-. Sería muchos más perjudicial para la competición que participasen equipos que no están preparados para ello. Ha sido duro para los clubes lusos comunicarles que no podían participar».
Robinson narró que se había intentado invitar a los equipos lusos a la edición de la Liga de este año, pero que tampoco cumplieron con las nuevas exigencias.
Javier Clouté, consejero delegado de los Vacceos Cavaliers vallisoletanos, considera que la Superliga Ibérica está mejor sin las cuatro escuadras portuguesas. «Sus planteamientos no han sido muy serios y está competición quiere serlo. Han llegado hasta una situación que era inaceptable. Robinson, en consenso con las seis franquicias españolas, decidió que era mejor que no jugasen. Esta sociedad busca la profesionalización y para ello hay que hacer las cosas bien desde el principio», explicó.
Michael Robinson: «No podíamos aceptar las exigencias de los lusos»
El promotor de la Superibérica informó ayer de primera mano a El Salvador cómo quedará la Liga sin los portugueses. «No cumplían los requisitos de profesionalización», dijo
El impulsor de la Liga Superibérica, el mediático Michael Robinson, visitó ayer Valladolid para informar de primera mano a la nueva franquicia castellana, Vacceos Cavaliers. El ex jugador de fútbol y un apasionado del rugby no ocultó el varapalo que supone la expulsión de los clubes portugueses de este proyecto. Pero Robinson se mostró ayer muy enfadado con las exigencias de los lusos y su desprecio hacia la Liga que, al final, se ha quedado sólo con la seis franquicias españolas.
Michael Robinson alabó a los Vacceos Cavaliers, «un pilar sobre el que edificar este proyecto», dijo ayer antes de la reunión con varios directivos de El Salvador.
4 adiós a los lusos
«Es una decisión que tomé hace un mes porque no reunían las condiciones. Sin embargo, volvimos a admitirlos. Es muy importante que las franquicias que van a iniciar esta aventura estén en condiciones de cumplir lo necesario para llegar a un rugby profesional porque si edificamos sobre cimientos resbaladizos se puede caer todo. Necesitamos que todos estén en condiciones».
4 busca seriedad
«Los portugueses firmaron el contrato pero hace unos días nos dijeron que no querían participar en la fase previa además de otras cosas. No me fío de su capacidad de poder participar. Tenemos que edificar la Superibérica sobre la seriedad. Aunque firmaron el contrato, la semana pasada recibí noticias preocupantes. Por enésima vez no cumplieron lo pactado. Por eso lamento que no participen y esperaré a que en un futuro puedan cumplir los requisitos».
4 crear ‘tribus’
«Aquí no sé conoce lo que es el deporte profesional. Esto son franquicias deportivas que aglutinan clubes de la misma zona geográfica y que crean tribus de gladiadores. ¿Qué es mejor? ¿Tener veinte franquicias de las que sólo hay seis que reúnen las condiciones mínimas? Yo quiero un rugby profesional que pueda crear tribus, no aquí te pillo aquí te mato, un año juego y a otro no... Confío plenamente en las seis franquicias actuales y en su capacidad de desembarcar en algo tan novedoso. Los portugueses quieren jugar pero querían una fase previa entre ellos, cambiar de fechas la Final Four porque uno de sus jugadores importantes se casa el mismo día...».
4 no pagaron canon
«A mí me gustaría que jugaran tres o cuatro franquicias portuguesas, pero no tres de Lisboa. ¿Cuáles son las tribus ahí? Es más, ellos firmaron un compromiso para pagar un canon y no lo hicieron alegando que hay crisis. También hay crisis para el resto y para nosotros que hemos buscado patrocinadores en este momento».
4 enfado
«Mis socios y yo decidimos invitarles a pesar de todo, sin pagar el canon, pero ellos pidieron después que la Liga pagara sus gastos. No entendía nada porque incluso invitándoles no les venía bien. Me gustaría que estuvieran representados el Algarve, Belen, Oporto, Lisboa... Pero reuniendo fuerzas y creando franquicias. Para otra vez les entregamos la copa directamente. Tenemos que defender a los españoles ante tanta exigencia».
4 imagen profesional
«Es importantísimo que la primera edición tenga una semblanza y una organización profesional. Y ellos no están por la labor. Espero que la temporada próxima cumplan las condiciones, pero no las suyas sino las de la Liga Superibérica».
4 vacceos: un pilar
«El rugby en Valladollid es uno de los pilares fundamentales de este proyecto. No contemplábamos un rugby profesional sin tener un pilar vital como Valladolid. Madrid puede tener un equipo fortísimo, pero quizá no tiene el sabor añejo como club que sí posee Valladolid. Están en ello pero aún les queda tiempo. Una franquicia puede tener mejores o peores jugadores pero lo más importante es la seguridad que ofrezca la estructura. Si es fuerte sobrevivirá y los resultados deportivos llegarán tarde o temprano. Por eso Valladolid es importante en este proyecto».
4 plantillas
«La formación de las plantillas no me concierne. No sé lo que va a hacer cada franquicia ni a quien ficharán. Son empresas, con ingresos y presupuestos. Por eso yo sólo puedo poner las normas y los requisitos. Es cierto que no habrá libertad absoluta, hay unas reglas, pero cada club hará lo que estime mejor y se gastará lo que quiera en jugadores, pero insisto en que en el deporte profesional es más importante una infraestructura fuerte que una gran plantilla».
4 televisión
«Está estipulado que se televisará un partido semanal, seguramente los viernes a las 20.00 horas, aún lo estamos ultimando con Digital Plus. Luego también habrá redifusiones de los partidos y una cobertura especial para la Final Four».
Con tan solo seis equipos habría que olvidarse de la final four, formato que tampoco me acaba de convencer, (dos partidos en un fin de semana, los jugadores llegarán fundidos, eso ni en un mundial) y pensar en una simple final primero contra segundo.
Entiendo que los catalanes se llamen "Blaus - Almogàvers", que los andaluces sean "Cartujanos", "Korsarioak" los euskaldunes, "Osos" los madrileños y "Mariners" (que puede ser marinérs valencians o máriners británicos -posiblemente más de ésto último-), pero....
...¿ por qué la "tribu" castellana se llama "Cavaliers" ?